terça-feira, 31 de maio de 2011

100% do cérebro - Madrugada de 30/05/2011


A experiência dessa noite me deixou triste e feliz ao mesmo tempo. Estava estudando sobre problemas de uma empresa cujo fui chamado para trabalhar, pois quero chegar lá mostrando o meu melhor. Como eu já estava muito cansado, e por não ter dormido bem na noite passada, quando me deitei, praticamente desmaiei. Quando eu dei por mim, estava em uma sala branca, de frente para uma espécie de computador (legal, trabalho até dormindo agora) muito grande. E tinha um homem muito grande e magro junto comigo. Mas o cara era grande pacas! Aparentemente ele estava me ajudando. Estava-mos trabalhando aparentemente no mesmo sistema que eu estava vendo antes de dormir. Mas tinha umas diferenças. Coisa de 1000 linhas a mais por comando. Uma coisa absurda. O interessante é que eu estava tirando aquilo de letra e o cara grande ainda ajudando, mais fácil ainda. O legal é que eu realmente estava compreendendo realmente aquilo tudo. Ainda parei para racionar o quanto aquela informação me seria útil. Mas por algum motivo, eu acordei no meio disso, e quando abri os olhos, na hora vi que tudo aquilo, apesar de eu saber o que era, eu não estava conseguindo assimilar para o meu cérebro físico. Fechei os olhos e voltei para lá em pouco tempo. Retomei o serviço, novamente com a mente a 1000. Só que o cara grande não estava mais lá. O que tinha perto eram umas ciganas.  Ciganas? Acho que nem onirismo isso poderia ser, porque eu não vejo ciganas faz muito tempo e não tinha nem vestígio disso na minha mente. Mas tá, não dei muita atenção para elas. Acho que se estivessem ali por um motivo especial, teriam vindo falar comigo. Mas ainda muito impressionado pela tecnologia que estava a minha disposição e pela minha facilidade de operar o equipamento, parei e comecei a chegar a um grau de lucidez maior. Comecei a olhar em volta, ver e entender tudo o que passava, onde eu estava e que não estava no meu corpo, muito menos na minha casa. Fiquei maravilhado com tudo aquilo. Mas, como tudo que é bom dura pouco... o despertador  tocou. Imediatamente eu desliguei e percebi a diferença da minha atividade cerebral. Desligado o despertador, dei breves cochilos, voltando para aquele lugar, até que uma hora não consegui mais. O único lugar que eu ia já era dentro da minha casa. Ai começou o velho dilema: Estou projetado ou acordado? Nesse vai e vem dentro da minha casa (aaa vai... estava até divertido), minha esposa me deu uma cutucada, perguntando se eu não ia trabalhar. Levantei meio que na marra, cheio de preguiça, mas cheio de sensações energéticas boas. E como disse no começo, triste por não conseguir voltar com toda aquela informação, mas feliz, porque pelo menos eu sei que elas existem, que eu já tive acesso a isso tudo e voltarei a ter completamente um dia.

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