segunda-feira, 30 de maio de 2011

Uma bela casa. - Madrugada de 30/05/2011


Mais uma vez fiquei um bom tempo sem escrever nada. Ainda cheio de problemas, decidir dar um tempo para minha cabeça. Não, não desisti! Imagina só, voce cheio de problemas, e praticamente sem soluções. Eu não sou uma pessoa que reclama da vida, muito pelo contrario, sempre tento agradecer a Deus por ter forças para continuar lutando. E como marido e pai de familia, não posso demonstrar fraqueza nesses tempos de vacas magras. Porque se eu cair, onde o resto da familia vai buscar forças para continuar? Final das contas, eu acabo sofrendo em silencio por causa dessas coisas. E um projetor astral com a cabeça perturbada, nunca vai parar em lugares muito bons, por isso achei melhor ficar um tempo na minha, sem forçar a barra. Se tiver que acontecer, vai ser naturalmente como sempre foi. Tenho visto a vovó Catarina, o espírito que conheci no centro de umbanda. Ela sempre me da forças e tem me ajudado muito. A poucos dias atrás eu tenho visto uma luz no final do túnel, e uma luz bem forte. Isso esta me motivando a continuar. Essa noite para ajudar, fui atacado por 1.000.000 de pernilongos. Eu acordava, matava vários. Pouco tempo depois apareciam mais. E como está muito frio, não dava nem para ligar o ventilador para ajudar a espantar. Mas teve uma hora que eu já no sono quase que pesado, acordei com um zunido no meu ouvido. Ai não teve jeito, levantei e liguei a porcaria do ventilador. Ficou tão frio que eu tapei até a cabeça. O quarto esta completamente escuro. Mas quando fechei os olhos, me vi em um lugar muito claro. Abri os olhos para ver já não estava sonhando ou coisa assim.  Voltei a fecha-los e me vi em uma clari viajora com uma lucidez incrível. Eu estava em uma bela casa, muito iluminada, com alguns móveis brancos, brinquedos de criança espalhados pelo chão. Me lembro das cores dos brinquedos, do formato do móveis com muita clareza. Foi incrível ver aquilo tudo ali, diante dos meus olhos, e sem fazer o mínimo esforço. Comecei a andar pela casa para tentar achar pessoas. Comecei então a ouvir gargalhadas de crianças. Procurei por algum tempo, até que acho que eu realmente peguei no sono pesado e perdi toda aquela lucidez. Não demorou muito para o despertador tocar, pois eu marquei muito cedo com um cliente hoje. Com certeza depois que peguei no sono, até pela empolgação do momento, eu vi mais coisas, mas acordar no susto do despertador sempre foi um banho de água fria nas minhas lembranças. O que eu percebi, é que eu não tenho que forçar a barra. Sempre que eu me sentir bem, vai acontecer naturalmente como sempre aconteceu. Agora que as coisas parecem que vão melhorar. Acho que com certeza, voltarei a ter experiências diárias como sempre tive. 

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