terça-feira, 26 de abril de 2011

Primeiro resultado do frontal - Madrugada de 26/04/2011


Fiquei fazendo a técnica do frontal antes de dormir. Os efeitos energéticos além de serem bem claros, se tornam bem agradáveis. Adormeci e comecei a sonhar. Me vi em um lugar bem escuro (novidade) e com muitas pessoas. Não tenho lembranças de tudo, mas sei que tive alguns flash's de lucidez durante a noite. Em algumas partes do sonho eu pensei com muita clareza: "Isso não tem nada a ver com projeção astral." Sempre que pensava isso eu despertava. Sempre com muito cuidado para ver se não estava em catalepsia, puxava o meu dedo ou tentava falar aaaaaaa. Curiosamente, não acordei em catalepsia nenhuma vez. Ainda pensei:" Essa é a hora perfeita para uma técnica!" Mas, dona preguiça foi mais forte do que eu. Toda hora que eu pegava no sono, voltava para o mesmo lugar. Como tinha dito era um lugar escuro, parecia ser noite e com muitas pessoas. O que aparentava e que eu estava em um lugar que foi devastado por alguma catástrofe ou coisa assim. Não sei quem me pediu para ir até o mercado comprar comprar algo para comer. Cheguei lá, e o mercado parecia uma caverna com uma porta de vidro automática. Tinham pessoas lá comprando, uns 4 homens e uma mulher. Elas conversavam sobre futebol. Acabei entrando na onda e me vi com a camisa do meu time (sou tri-color de coração, sou do time tantas vezes campeão). Mas todos estavam com a camisa do flamengo e também, todos de costas para mim. Começaram a falar mal do vasco, depois de outros times, até que a mulher falou do meu fluminense. Como não tinha o que eu fui lá comprar mesmo, levei na esportiva, fiz uma piada (ninguém achou graça) e sai, mas a porta automática não quis abrir para mim. Ai eu perdi a esportiva! A porta era muito real, lembro dos pequenos detalhes dela. Nessa hora veio o meu ultimo flash de lucidez. Pensei em projeção astral e minhas mãos se encheram de energia, (da mesma forma que eu uso para exteriorizar para alguém em um amparo) e a porta se abriu. Não deu nem tempo de atravessar e me vi mais uma vez na minha cama. Fiz o teste para ver se eu estava na cama mesmo ou projetado. Foi quando um vulto apareceu no quarto, soltando pequenos fungados e gemidos. Bem, era minha filha que tinha tido um pesadelo e correu para o meu quarto. Estiquei os braços e ela pulou por cima da mãe e me abraçou. Deito no meu braço e dali não saiu mais. Não tentei mais nada depois disso, só fiquei exteriorizando bons pensamentos para minha filha dormir em paz. Pela manha fiz mais um pouco de exercício no meu frontal. Estava sentado na varanda. O legal, foi que de olhos fechados, eu enxergava o vulto das minhas mãos. Não estava contra a luz, pára não dizer que foi uma sombra. Outro efeito legal foi pensar em coisas e elas acontecerem logo em seguida, como lembrar de uma amiga e ela brotar na minha frente do nada. Vou continuar com os exercício e vamos ver os resultados daqui para frente.

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