Fui deitar cedo ontem! Mas foi cedo de mais e no lugar errado, eu deitei na sala! Comecei a fazer uma técnica para abertura do frontal, dei uma adaptada nela e peguei no sono no final da técnica. Resultado? Sai das cavernas! Estava em campo aberto. Mas dessa vez com 2 amigos. Um deles foi quem me ensinou muita coisa que sei sobre espiritualidade, o outro e não sei quem é, mas ali, era muito amigo meu também. Os 3 usavam uns uniformes, que pareciam militares e muito antigos, quase armaduras. Treinava-mos o uso de energias e falava-mos sobre espiritualidade. Não demorou muito e esse terceiro amigo se perdeu, tornando-se uma pessoa ruim. Foi então passado para nós 2, a tarefa de proteger um objeto, era pequeno, não me lembro do que era, mas era muito importante. Esse Terceiro ex-amigo chegou com um exército para pegar esse objeto. Meu amigo pegou o objeto nos braços e eu disse: "Corre para longe, proteja ele que eu destraio o exército." Ai veio uma surpresa, antes de nos separar-mos, ambos começamos a absorver energia do ambiente. Mas era muita energia! Mais estranho ainda foi quando os dois usaram a mesma técnica que eu uso para aumento de velocidade. Nos separamos então, um para cada lado. Eu corria mas meus pés não tocavam o chão, era como se eu estivesse voando baixo. Fui direto até esse meu ex-amigo, passando pelo resto do exército sem menores problemas, pois minha velocidade era muito grande. Quando fui exteriorizar energias nele para deixa-lo paralisado (parece até que eu estava fazendo um amparo), ele fez a mesma coisa, aumentando sua velocidade absurdamente e indo atrás do meu amigo. Não consegui chegar até ele a tempo, pois ele acertou meu amigo e levou o objeto. A sensação de perda foi terrível naquele momento! Fiquei tão desolado que acordei na mesma hora. Fiquei pensado no que foi aquilo, mas não cheguei a nenhuma conclusão ainda. Decidi ir para minha cama dormir lá. E quem falou que eu consegui? Bom que deu tempo de fazer tudo que é técnica. Muito tempo mesmo porque quando eu olhei no relógio pela ultima vez, já eram 4 da manha. Com muito custo peguei no sono. Primeiro eu tive um quase pesadelo, onde dentro de uma casa, tinha um vulto negro que queria pegar as pessoas que lá viviam. A casa toda escuro, e eu não sei como, além de conseguir luz, derrubei a escada que fazia o segundo acesso da casa, assim ele só poderia vir por um lugar e a gente pegava ele. Mas quem falou que os moradores gostaram? Me deram uma bronca e eu fui embora dali. Dei uma acordada essa hora e quando fechei os olhos comecei a ver vários rotos, todos bem deformados, e voltei a dormir. Me vi em um lugar mais estranho ainda, mais uma vez, a céu aberto. Vi umas criaturas que eram meio bicho meio planta, junto com seres humanos aparentemente desleixados e acostumados com aquilo. Me veio na cabeça imediatamente que aquilo eram elementais e que era melhor não ficar muito perto. Em determinada hora começaram a festejar. Tudo com muita sexualidade. Quando eu via aquilo e já ia indo na direção, apareceu uma mulher que eu achei ser minha esposa, mas depois vendo de perto vi que não era, que me prendeu deitado no chão e disse que lá eu não ia. Acho que alguém tentou me defender. Passado essa situação, fui até uma casa que mais parecia uma gruta, falar com um senhor muito mal humorado. Eu queria que ele sai-se de lá e fosse para um lugar melhor (mais uma vez parecia um amparo), e ele resmungou e disse que não sairia e perguntou se eu queria ver meu amigo. Disse quero. veio então mais uma criatura que parecia uma planta, só que bem degradado. Curiosamente, parecia que realmente eu conhecia aquela coisa de longa data e me senti feliz por re-velo. Não cheguei perto e parti. Decidi ir para casa. no caminho encontrei muitos amigos que eu não vejo faz anos. Conversamos um pouco sobre a vida, até que o despertador tocou. Travei ele e continuei no papo, até minha esposa me acordar dizendo que eu perdi a hora. A caminho do trabalho, cheguei a conclusão de que eu estou indo com muita sede ao pote. Tenho que ter mais calma, fazer o que tenho que fazer sem me afobar. Como diz uma amigo meu: "pegar o caminho do meio!"
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