quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Encontro quinzenal do GVA - Madrugada do dia 06/01/2011

A cada 15 dias o GVA ( Grupo Viagem Astral), se encontra em Fernando de Noronha. Todo mundo projetado claro. Ontem foi dia de encontro e eu me preparei para ir, ou tentar ir... Começo este post contando sobre o meu dia. Muito trabalho! Bem acima do normal, ou melhor, muito acima do normal! Nem por isso deixei de trabalhar minhas energias. Cada segundo foi precioso nesse dia para ficar em uma boa sintonia. Cada cliente que eu atendia, cada serviço terminado, me davam um sensação de prazer maravilhosa do tipo: "missão cumprida", E assim foi-se passando o dia, e por incrível que pareça, não cheguei em casa cansado. Quando fui ajudar a colocar minha sogra na cadeira de rodas (isso é uma outra historia que eu conto outro dia), vi na televisão do quarto dela que, em várias partes do pais, estão acontecendo enchentes, pessoas morrendo soterradas, em em outras partes, justamente o contrario, pessoas morrendo de sede. Fiquei com muita pena mas não me fixei muito a noticia, até para manter a sintonia que eu estava. A unica coisa que pensei sobre o assunto foi: Deve ter tanta gente sofrendo e precisando de ajuda, será que é certo ir para o encontro e não fazer nada para ajudar? E sai do quarto. Entrei mais tarde no bate-papo do site GVA (muito lega, recomendo a todos que façam uma visitinha lá), fizemos várias brincadeiras, recebemos vários conselhos, e o pessoal começou a se questionar que técnica usar. Como todo mundo meio que fechou em usar a técnica completa 4, eu ia usar também! Mas acabou o espaço no meu celular, que eu uso de MP4 e não deu para colocar oi arquivo lá, e convenhamos, meu celular e um porre de colocar arquivos. Decidi usar a técnica compacta mesmo, ainda mais porque eu sei ela de cor e nem precisava do celular. Mas acabou que eu fiquei muito sem sono e acabei ficando no bate-papo ate 2 e pouco da manhã! Fui deitar meio que na marra para tentar me projetar. Deitei, coloquei o timer da TV para ela desligar sozinha (o botão de sleep é um dos poucos que ainda funcionam no meu controle), e fui fazer uma oração. Conversar com meu mentor, pedir por uns amigos doentes, pelos meus parentes próximos que estão com algumas dificuldades e coisa assim. No final da oração, comentei com meu mentor que se fosse interessante eu ir até o encontro de Fernando de Noronha... Nessa hora eu comecei quase a dormir. Fiquei ate meio bolado, porque nem com sono eu estava. Terminei minha oração rapidinho e comecei a fazer a técnica compacta, junto com o mantra faraom que eu tinha comentado no outro post. Acho que eu não repeti 4 vezes o mantra e apaguei. Acordei meio mais tarde e disse, já que eu apaguei, vou fazer agora, mas já era tarde, ou melhor cedo! Já era de manhã. Comecei a pensar: puxa vida, perdi o encontro e o pior, não estou lembrando de nada. Coloquei meu dedo no frontal e pedir comecei a conversar com o mentor pedindo para lembrar porque não fui. Do nada, começou a me dar uma sensação de satisfação, de prazer, comecei a ter uma lembrança de estar em um lugar gramado, com algumas pessoas, nos estavamos  parece que distribuindo alimento para pessoas desesperadas, que quando recebiam os pequenos embrulhos  de nossas mãos, sorriam aliviadas, só me lembro vagamente de alguém de barba, parecia ser ruiva, não tenho certeza e uma mulher, que não me lembro muito do rosto também, e de ter uma música no fundo. Mas eu não lembrava a música nem a pau! Quando levantei e fui para cozinha, eu lembrei da música... Imagine de  John Lennon . Fiquei tão emocionado que comecei a chorar na hora (só de lembrar voltei a chorar), uma sensação indescritível de amor e compaixão. Acho que o meu corpo humano, não teve a capacidade de guardar uma experiencia tão fantásticas, talvez por isso da pouco lembrança. Estava olhando para a janela meio que chorando ainda, o dia nublado e pouca luminosidade do sol. Fechei meus olhos e fui agradecer o meu mentor por me ajudar a lembrar. Quando fiz isso, parecia que de olhos fechados a luz estava mais forte que de olhos abertos, abri os olhos novamente e vi que não estava tão claro assim. Voltei a fecha-los e a claridade voltou ainda mais forte. Percebi nesse momento que eu estava em sintonia direta, pela primeira vez lúcido e sentindo o meu mentor. Acho que foi muito mais incrível que a primeira vez que voei. Para terminar com um detalhe interessante que acaba descartando uma possibilidade de ser coisas da minha imaginação: eu não choro a toa, nunca! E eu não gosto de  John Lennon os The Beatles e nem nada do genero.

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