quinta-feira, 31 de março de 2011

Muita coisa para pouco projetor - madrugada de 31/03/2011


Fui deitar bem tarde e bem feliz! Comecei a ler o livro "Nosso Lar" do espírito André Luiz. O que me deixou de boca aberta, foi a descrição dele quando chegou a cidade: "Branda claridade inundava ali todas as coisas. Ao longe, gracioso foco de luz dava a idéia de um pôr do sol em tardes primaveris. A medida que avançávamos, conseguia identificar preciosas construções, situadas em extensos jardins." No post " Faraon - entre 26 e 28/03/2011 eu relatei isso: "Mal terminei o pensamento e me vi subindo, subi muito mesmo! Quando achei que não tinha mais como subir, e por causa da altura nem enxergaria mais anda, tive uma surpresa, me deparei com uma cidade muito grande, que parecia brilhar, da mesma forma que se a gente olhar do alto de uma montanha na hora do por do sol a cidade fica brilhando, mas o sol estava a pino naquele momento. Diferente da maioria das vezes, que tudo em volta e uma escuridão só, lá estava uma luminosidade incrível! Apreciei a paisagem por no máximo 5 segundos e disparei a descer logo em seguida." A primeira coisa que me veio a cabeça foi: eu não sou maluco! E se for, pelo menos tem mais gente como eu. Eu nunca tinha lido este livro, já tinha visto o filme. Claro que é muita pretensão minha pensar que poderia ter chegado la. Mas como eu sei que existem milhares de colonias espalhadas pelo mundo... fica a dúvida: Onde eu fui parar? Mas em fim, fui dormir bem feliz. Comecei o faraon mais uma vez, e me vi por varias vezes, fazendo a clare viajora novamente. Desta vez foi bem mais complexo. Cheguei algum lugar, que não era escuro, e alguém, que eu não lembro do rosto, muito menos da voz, começou a me ensinar e explicar sobre energias, como funciona, o porque de cada coisa. Era muita informação! O estranho que, cada coisa que me era explicada, eu literalmente acordava, ficava pensando algum tempo tentando assimilar o que tinha sido me passado, e voltava para lá para aprender mais. Devo ter feito esse mesmo processo de ida em vinda pelo menos umas 10 vezes. Assimilei tudo? Não! Para falar a verdade, quando me vi definitivamente no meu corpo, percebi que não tinha era entendido porcaria nenhuma! Acho que foi coisa demais para pouco projetor. Tendo em vista a dimensão da minha perda, eu tinha poucas alternativas, rir ou chorar. Ai ai... estou rindo até agora de mim mesmo. Quem sabe um dia eu terei capacidade de entender tudo o que me foi passado.

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